O Tweed Ontem
A origem do tweed é consagrada pelo rigoroso clima britânico, era um tecido prático e resistente, composto por lã, servindo de proteção para as épocas mais frias do ano. No entanto, o tweed deixou de ser um tecido apenas funcional para um símbolo de status e estilo. De grandes bailes ao urbanismo da época, o tweed era diversificado e único para a moda moderna. Sua maior pioneira, foi Coco Chanel (1883-1971), que criou a popularidade do tweed nas passarelas, tornando a peça um ícone nos anos 50.
Na Moda Contemporânea
Apesar de sua longa história, o tweed continua a ser uma escolha popular entre os fashionistas contemporâneos. Sua textura e os tons da peça adicionam sofisticação a qualquer estilo, tornando uma escolha versátil para qualquer ocasião. Hoje o tweed pode ser encontrado no mundo corporativo, nas ruas, em festas, restaurantes ou onde a criatividade do estilo levar. Além de ser uma peça-coringa, o tweed é símbolo de bom gosto e elegância, adaptando-se facilmente às tendências da moda moderna.
A Versatilidade do Tweed
Uma das características mais marcantes do tweed é sua capacidade de se adaptar a uma variedade de estilos e estéticas. Seja em um blazer estruturado e alongado, um casaco elegante ou uma saia midi ou curta, o tweed pode ser incorporado de várias maneiras para criar looks únicos e memoráveis. Veja abaixo, exemplos de peças da coleção Equilíbrio Natural:
O Futuro do Tweed na Moda
Depois de entender a praticidade e a versatilidade deste tecido, podemos afirmar que o tweed veio pra ficar. Para desmistificar que é somente um estilo clássico, as passarelas atuais trouxeram o tweed de forma despojada sem perder sua identidade da elegância. Com sobreposições em casacos alongados, acessórios como cintos para aprimorar ainda mais o look e até mesmo mix de tweeds, a tendência está pronta para ser aproveitada nesta estação.
Deixando de ser apenas um tecido e se tornando uma expressão de estilo e individualidade da moda moderna, o tweed transcende as tendências da moda passageiras. Se reinventa em cada década de maneiras diferentes, para alimentar ainda mais sua força do clássico moderno.